quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Qualidade de Vida e o Mundo Corporativo

Aceitei na hora o convite feito pelo Blog Logística na Web para escrever sobre qualidade de vida no mundo corporativo. Bem, vamos começar então...





Hoje vivemos em uma sociedade que muda a cada minuto. Percebemos que a Qualidade de Vida e a Saúde fazem parte da maioria dos objetivos pessoais. Quando nos referimos ao assunto não podemos deixar de envolver as dimensões físicas, intelectual, emocional, profissional, espiritual e social. O trabalho executado de forma inadequada resultará em aspectos negativos na saúde física e emocional e consequentemente na saúde financeira das empresas. E como se fosse uma bola de neve a baixa motivação, a falta de atenção, diminuição de produtividade e alta rotatividade criam uma mal estar que repercute na família, na sociedade e no sistema medico. Felizmente algumas empresas conscientes e preocupadas com a saúde de seus funcionários tomam iniciativas que auxiliam e ajudam os seus colaboradores a ter uma qualidade de vida e uma saúde melhor também dentro da empresa.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, Qualidade de Vida são um conjunto de percepções individuais de vida no contexto dos sistemas de cultura e de valores em que vivem, e em relação a suas metas, expectativas, padrões e preocupações.

Os programas de Saúde e QV (qualidade de vida) nas empresas objetivam facilitar mudanças no estilo de vida, combinando ações e campanhas para consciência, comportamento e envolvimento, que suportem suas práticas de saúde e previna doenças.

Nos próximos encontros falaremos sobre as iniciativas das empresas de melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores, quais as estratégias e os resultados.

Até mais!

Por: Sandra M. B. Oliveira

Professora de Educação Física e Pedagoga
Consultora de Qualidade de Vida e Ginástica Laboral
e-mail: sandra_edfisica@hotmail.com

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Agenda de Cursos - Logística - Janeiro/2010

Selecionamos para nossos leitores os mais interessantes cursos e eventos para janeiro/10


Gestão Estratégica de Compras e Suprimentos - 8 hs em São Paulo
18/01/2010 SP consulte (0--11) 5581 7326 e 5584 9031 http://www.ceteal.com/

Planejamento Logístico Integrado em Campinas
18/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com http://www.cebralog.com/

Gestão de Armazenagem - 8 hs em São Paulo
19/01/2010 SP consulte (0--11) 5581 7326 e 5584 9031 www.ceteal.com

Administração de compras e suprimentos em Campinas
19/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

Ferramentas Avançadas de excel aplicas à logística em Campinas
20/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

Gerenciamento de Custos na Supply Chain em Campinas
21/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

Dimensionamento de Estoque de Segurança e Estoque Sazonal em Campinas
22/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

Transporte Rodoviário Internacional de cargas (noturno) em Guarulhos
23/01/2010 SP consulte (0--11) 5581 7326 e 5584 9031 www.ceteal.com

Gerenciamento de Riscos no Transporte Rodoviário de Cargas em Campinas
25/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

Auditoria Logística em Transportes em Campinas
26/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

Indicadores de Performance Aplicados a Logística em Campinas
27/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

TI Aplicado a Logística em Campinas
28/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com www.cebralog.com

Formação de Custos de Armazéns com Excel em Campinas
29/01/2010 SP consulte 19 - 3289 0903 ou 19 - 3288 0261 sac@cebralog.com http://www.cebralog.com/

Logística Integrada - Senac Santo André
23/01/2010 SP consulte 011 - 2842-8300 e-mail:santoandre@sp.senac.br


Bom Estudo.

A redação.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A importância da gestão de capacidades na Logística da Indústria Automobilistica.

Com aumento elevado da demanda de vendas de veículos no último ano, ficou muito evidenciado a importância da gestão de capacidades da cadeia de suprimentos da indústria automobilistica. Cada vez mais vemos a necessidade de conhecer a fundo nossos fornecedores e parceiros, suas capacidades instaladas, suas jornadas de trabalho, quantidades de turnos, flexibilidade e suas restrições.


Outro ponto importante é cada vez mais integrar os departamentos de Marketing, Logística e Compras de forma transparente e com muita parceria. Em outras palavras: não adianta vender um produto que você não possa entregar no prazo e quantidades solicitadas pelo cliente. A gestão de capacidades tem como grande objetivo identificar a cada variação de demanda de vendas as possíveis restrições e necessidades de investimentos para incremento de capacidade.

A gestão de capacidades também pode sinalizar ao departamento de Marketing quando determinado produto ou opcional está gerando ociosidade nas instalações de determinados fornecedores, em outras palavras sub-utilização dos meios de fabricação gerando desperdício de mão-de-obra e queda do rendimento global da unidade produtiva. Esta sinalização pode dar subsídios ao pessoal do Marketing na criação de uma nova linha de produtos, um novo pacote de opcionais e etc.

O departamento de Compras também se benificia da gestão de capacidade, utilizando as informações avançadas de volumes de vendas e através do confronto com as capacidades dos fornecedores identificam com relativa precisão qual o momento em que se deve aumentar a capacidade através de alteração de turnos, modificações de processos(kaizen), reabiltação de ferramentais, contratação de pessoal e etc. Esta análise de forma planejada e com antecedência vira uma ferramenta muito eficaz nas negociações, evitando os famosos “apagar incêndio” que sempre geram perdas de lucratividade.

A gestão de capacidades e demandas é um campo da Logística ainda pouco explorado porém é de fundamental importância no que diz respeito a atendimento e satisfação do cliente, pois como já foi citado anteriormente não adianta vender algo que não se pode entregar. Este tipo de ação muito comum hoje no e-commerce, onde muitas vezes efetuamos um pedido e depois do negócio concretizado descobrimos que o produto não está disponível em estoque ou até o fornecedor não tem capacidade para atendê-lo nos prazos e quantidades solicitadas gerando um impacto negativo em relação ao consumidor muitas vezes irreversível.

Não podemos nos esquecer da Tecnologia da Informação, pois sem ela fica muito difícil processar a grande quantidade de informações geradas. Deve-se desenvolver um sistema que busque em banco de dados as capacidades e informações necessárias para a análise e confronte com as demandas de vendas gerando listagens, relatórios ou até gráficos de fácil visualização. No futuro bem próximo acredito que este sistema deva ter uma interface onde o próprio fornecedor alimente os seus dados via web.

Conhecer a fundo toda a cadeia de suprimentos é de fundamental importância na adminstração moderna. Gerenciar as capacidades e restrições ajudam a otimizar os resultados de toda organização, reduzindo os lead-times, melhoria da satisfação dos clientes e redução de custos emergênciais. Enfim, uma ferramenta muito poderosa na busca da excelência empresarial.

Por: Adriano de Oliveira

Editor do Blog Logística na Web
Prof. de Planejamento e Controle da Produção - Senac - SP
Gestor na área de Planejamento de Materiais da Volkswagen do Brasil

A logística no E-commerce

Cada vez mais é comum em nosso dia-a-dia efetuar compras através de lojas virtuais. Hoje podemos encontrar uma gama muito alta de produtos oferecidos em sites de e-commerce, são livros, cd’s, dvd’s, flores, equipamentos eletrônicos e acreditem até peixes ornamentais.

As maiores empresas trabalham com centros de distribuição e as menores chegam até a trabalhar com estoque zero. Uma outra forma de atender regiões distantes de sua sede é trabalhar com parceiros que tenham produtos similares ao seu com as mesmas características técnicas e visuais.

Muitos apostam no e-commerce como uma nova trincheira de vendas, mas não podemos esquecer da vantagem competitiva que representa esta modalidade quando o assunto é redução de custos. Aluguel de ponto comercial, mão-de-obra, estoques, espaço para armazenagem e publicidade que são relativamente caros em sistema de comércio tradicional.

As lojas virtuais tendem a ter um custo bem reduzido, já que o ponto comercial não precisa ser em local central ou com bastante fluxo de pessoas, além disso com a internet o raio de abrangência é bem maior, evitando assim abertura de filiais. A respeito de Mão-de-obra a vantagem também muito forte, principalmente por você não precisar daquela enorme equipe de vendas, que normalmente onera substancialmente o empreendimento. O custo com publicidade na internet é relativamente baixo comparado as mídias tradicionais.

O maior desafio hoje das Lojas virtuais é a Logística, tanto quando analisamos a gestão de estoques, quanto em relação a distribuição das mercadorias. Se a logística não for bem feita todo diferencial de custos apresentado anteriormente vai por água abaixo, a decisão de se ter um frota própria ou terceirizar o transporte é muito relevante, além disso tem o desenvolvimento de embalagens que é de fundamental importância na garantia da integridade do produto durante o processo de entrega para o cliente, que hoje em dia está cada vez mais exigente em relação a qualidade e atendimento de prazos.

Os conceitos de Lean manufacturing e Just-in-time se encaixam perfeitamente nesta modalidade de negócio, porém para isso deve-de fazer um trabalho muito forte no desenvolvimento e certificação de fornecedores, além de um programa de treinamento contínuo e focado nos objetivos da empresa.

Tendo como base a evolução dos números de pessoas que efetivamente compraram pela internet no decorrer dos últimos anos, o comércio virtual é um caminho sem volta, consolidando-se numa forte tendência de negócio e em pouco tempo as empresas e os profissionais de logística que não se qualificarem para este tipo de negócio provavelmente estarão condenados a ficar fora do mercado.

Por: Adriano de Oliveira
Editor do Blog Logística na Web
Prof. de Planejamento e Controle da Produção - Senac - SP
Gestor na área de Planejamento de Materiais da Volkswagen do Brasil

Ergonomia no Projeto de um Processo Produtivo

Atualmente a questão ergonômica passou a ser uma preocupação constante das empresas, e tem contribuido muito para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores de produção. As mudanças tecnológicas e as novas técnicas de gestão dos negócios, tem causado várias alterações nos métodos e processos de produção. Para acompanhar estas mudanças, é necessário proporcionar aos funcionários/colaboradores condições adequadas para que estes possam exercer suas tarefas e atividades com conforto e segurança. Desta forma, é necessário projetar o posto de trabalho e, organizar o sistema de produção com concepção ergonômica.


Posto de Trabalho

É definido como a menor unidade produtiva em um sistema de produção. O posto de trabalho envolve o homem, seu local de trabalho, e toda ajuda material que o indivíduo necessita para realizar suas tarefas, abrangendo: máquinas, ferramentas, equipamentos, mobiliário, softwares, sistemas de proteção e segurança, EPIs e o próprio sistema de produção.

Tendo como premissa que a conquista da qualidade dos produtos ou serviços e aumento produtividade, só será possível com a qualidade de vida no trabalho, o projeto ergonômico do posto de trabalho e do sistema de produção não é mais apenas uma necessidade de conforto e segurança, e sim, uma estratégia para a empresa sobreviver no mundo globalizado.

Atualmente nos projetos de arranjos produtivos são usados dois tipos de enfoque para concepção dos postos de trabalho:

1. Estudo dos movimentos e tempos MTM ( Methods Time Measurement – Ferramenta utilizada na definição de tempos de fabricação. Levando-se em consideração ergonomia satisfatória )

• Peças e conjuntos próximos ao ponto de uso( Suportes MTM );

• Deslocamento do operador minimizado;

• Ferramentas próximas ao posto e em lugar determinado;

• Fluxo logístico otimizado;

• Método de trabalho racional.


2. Análise Ergonômica

• Redução de exigências biomecânicas;

• Postura de trabalho adequada;

• Esforço físico minimizado;

• Condições ambientais adequadas ( temperatura, ruídos, vibrações, emanação de gases, umidade, ventilação, iluminação e cores do ambiente.


Objetivos do Projeto Ergonômico

Qualquer que seja a abrangência e enfoque do projeto ergonômico do posto de trabalho, estes devem atingir os seguintes objetivos:

• Adequar o posto de trabalho aos limites e capacidades do indivíduo (física, psicológica e cognitivamente).

• Otimizar as condições de trabalho para conquistar eficiência, produtividade e qualidade.

• Proporcionar condições para desenvolvimento da criatividade e participatividade dos funcionários/colaboradores.

• Evitar o erro humano, prevenir acidentes e doenças ocupacionais;

Proporcionar conforto, segurança, qualidade de vida, bem-estar e satisfação no trabalho.

Como assegurar a aplicação destes enfoques?

Através de reuniões de “buy-off”, onde uma equipe multi-disciplinar formada por profissionais da Engenharia, Medicina Ocupacional, Segurança do Trabalho, Manutenção e Fornecedores avaliam o posto de trabalho considerando as condições mínimas requeridas para liberação de cada área.

Por: Adriano de Oliveira
Editor do Blog Logística na Web
Prof. de Planejamento e Controle da Produção - Senac - SP
Gestor na área de Planejamento de Materiais da Volkswagen do Brasil

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES: NOVOS ASPECTOS A SER CONSIDERADOS

Um modelo clássico de relacionamento entre empresa-fornecedor baseia-se na análise de preços, prazo de entrega e qualidade do produto, feitas através de inspeções qualitativas e quantitativas.
A necessidade de um processo de desenvolvimento de fornecedor se faz imprescindível visto que se mal elaborado pode causar sérias conseqüências de qualidade no produto final, gerando gastos elevadíssimos, como por exemplo os recall´s feitos pelas montadoras.
Atualmente as empresas buscam desenvolver com seus fornecedores, um relacionamento permanente, desde o desenvolvimento do produto, aquisição, investimento, etc.
A CBI (Confederation Of British Industry) define parceria de suprimentos como “o compromisso entre clientes/fornecedores, independentemente da dimensão, com um relacionamento a longo prazo, baseado em objetivos claros e mutuamente definidos, visando ao esforço em termos de capacidade e competitividade de classe mundial” (BAILY, et al. 2000, p.205)
Ao contrário do modelo clássico, são desenvolvidas estratégias na área de suprimentos através de parcerias de longo prazo, criando um diferencial competitivo, gerando assim ganhos em qualidade, tempo de atendimento do pedido, redução de custo, melhoria de serviço, trazendo bom resultados a todos os envolvidos.
A necessidade de um relacionamento de longo prazo é ponto marcante no desenvolvimento de fornecedores, tendo em vista a busca, por parte dos fabricantes, de maior tranqüilidade na relação cliente / fornecedor. Este relacionamento de longo prazo traz para o fornecedor uma vantagem no planejamento, pois com um contrato longo de fornecimento o fornecedor pode “garantir” suas vendas por um longo período já estabelecido.

Alguns fatores que devem ser observados no desenvolvimento do fornecedor, na formação da parceria:

 Cumprimento do Prazo de entrega

 Qualidade do produto

 Preço competitivo

 Fornecimento de bom serviço

 Suporte técnico

 Flexibilidade

 Trabalho em conjunto

 Pró-atividade

 Objetivos claros e conjuntos

 Franqueza e confiança

 Compromisso

 Capacidade Instalada

 Custos Logísticos

 Saúde Financeira da Empresa

 Capacidade de Negociação

 Parcerias Mundiais

 Tecnologia da Informação

Após o desenvolvimento do fornecedor, e a formação da parceria, é importante avaliar o desempenho desta parceria. Esta avaliação deve ser contínua dentro da área de suprimentos, pois assim será possível detectar algum problema que possa surgir e comprometer a parceria.
Primeiramente é importante determinar qual o desempenho esperado do fornecedor, a empresa deve ter uma comunicação verdadeira a respeito do seu desempenho, deve-se criar critérios objetivos para os quesitos a serem avaliados, pois os resultados devem ser comunicados de modo que haja ações conjuntas de melhoria.
Uma empresa que busca alcançar altos índices de satisfação necessita de fornecedores a sua altura, e estes devem estar alinhados com sua estratégia ou então pode-se ter impactos negativos durante o processo de fornecimento.
Este processo de avaliação de desempenho é criado de acordo com a necessidade de cada empresa. Existem planos, modelos que podem atender as empresas de um modo geral, as normas ISO ou equivalente, constituem uma boa ferramenta para colaborar com a qualificação dos fornecedores, podendo ser já um pré-requisito para se iniciar um processo de desenvolvimento de fornecedores.
Mas também podemos analisar os aspectos tais como: qualidade, lead time, flexibilidade para reagir as alterações de plano, OTD – ( On time delivery ), OTP – ( On time Performance ), suporte tecnológico, etc; dos quais podemos utilizá – los como KPI’s (Key Performence Indicators).
Com um sistema de avaliações bem definido e padronizado, como por exemplo usando critérios de Notas A, B, C, podemos monitorar o desempenho dos fornecedores de maneira que com o passar do tempo ficarmos na grande parte com fornecedores classe “A”.
Através de avaliações constantes, podemos administrar os fornecedores para que o trabalho em parceria possa ser contínuo, podendo assim antecipar e diminuir os riscos.
Uma vez que estabelecido este relacionamento, as empresas também adquirem mais da metade dos problemas de qualidade e lead-time de seus fornecedores. É necessário se ter em mente que os custos de seus fornecedores também serão seus próprios custos.
Desta forma, forçar o fornecedor a dar 30 dias de prazo para entrega quando 45 dias seriam necessários faz com que estes custos, sejam inseridos na cadeia de suprimentos, elevando os custos e fazendo com que a empresa acabe pagando por isso.
Essa nova maneira de se relacionar consiste em acordos para partilhar os ganhos, recompensando cada um que contribui para o aumento da rentabilidade.
Enfim a necessidade da empresa estabelecer programas de desenvolvimento de fornecedores passa a ser um deferencial fundamental na redução de custos e aumento da flexibilidade, alcançando assim a excelência operacional que proporciona mais competitividade e aumento de market share.

Por: Adriano de Oliveira; Ana Paula de Lima; Daniel F. Silva; Elisangela Marana; Juliana Costa; Tatiana Bentivoglio do corpo discente do MBA em Logística Nacional e Internacional do Centro Universitário Fundação Santo André - Matéria Publicada na Revista Mundo da Usinagem - 2009

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